segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Rir é o melhor remédio

Googlei esta frase na esperança de descobrir quem é que a disse pela primeira vez, ou quem importante a disse pela primeira vez. Não achei. Afinal não é assim tão importante.

Passei a semana a rir.
Os mais próximos (que também são os únicos que lêem este blog) devem estar a pensar que passo todas as semanas a rir (mas pensar era no post anterior, aqui é para rir :P).
O que acontece é que há várias situações que só por si me fazem rir mais do que o normal: Cansaço extremo, fico parva e faz-me rir! Conversas de gajas com a Ana, faz-me rir! A visita da minha amiga Cá, deixa-me bem disposta e faz-me rir! O meu chefe ir de férias, faz-me rir para não chorar! Gente gira bem disposta e com uma pronuncia marada e umas piadas que nem sempre percebo, faz-me rir! Nervoso miudinho, faz-me rir muito. Partir um copo num bar quando a ultima coisa que queria era que olhassem para mim, faz me rir. Usar a mesma piada sobre o primo que chega de avião várias vezes seguidas e desmanchar-me sempre a rir, também me faz rir. Eu própria e as minhas ideias estúpidas, às vezes dá-me vontade de rir. Imaginar, por tudo e por nada, a minha mãe a dizer "Ai Ana Luísa!!", faz-me rir. O Artur e a sua bússola avariada, tem me feito rir. A Célia, com as coisas mais simples, faz-me rir sempre.

E parvoíces à parte, enquanto eu me conseguir rir de mim mesma nem tudo está perdido!

Para reflectir

"quando achas que sabes todas as respostas... a vida vem e muda todas as perguntas"

Se este blog passasse na RFM, alguém com uma voz mecânica diria de seguida: "vale a pena pensar nisto!"

eu cá vou pensar!