
Queria lembrar-me de todas as frases "poéticas" que dissemos sobre espíritos livres, sobre correr atrás, sobre o que está certo e errado, sobre os "não percebo" e outras menos poéticas mas tão dignas de serem registadas como as primeiras.
Não me lembro palavra por palavra mas sinto. E sinto muito.
E vou me lembrar, até o Alzeimer correr mais do que eu e me apanhar, de muitas gargalhadas, muita tolice, muita conversa com "amiguinhos da rua", muita paródia e muita coisa séria partilhada mas ao menos tempo tão íntima que mesmo contada não ía ter sentido gramatical.
Chegámos à conclusão que vivemos sobre placas TECTONICAS (e não táctonicas como teimámos em lhes chamar toda a noite) por alguma razão... que a terra está sempre a tremer mesmo que não o estejamos a sentir e que... mais vale o borda d'água do que o mapa astral :P
Um brinde Cá. Aquele abracinho. E venha mais uma!!
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