quinta-feira, 22 de março de 2012

Dia mundial da agua

Teoria:

Se chorares muito, daquela forma que parece que alguma coisa do lado de dentro do peito esta a rebentar... Ficas mais seco! Seco é a palavra correcta para definir o pós choro compulsivo!

E parece que isto vai acontecendo de vez em quando... Em calhando... Na vida...


- Posted using BlogPress from my iPhone

segunda-feira, 19 de março de 2012

Esclarecimento

Hoje não dói mais que nos outros dias... dói igual. Muito.
Com o passar do tempo percebemos que nos habituamos a estes dias desta forma. Com o passar do tempo percebemos que não passa nunca. Nem no dia 19 de Março, nem no dia 31 de Março, nem no dia 07 de Dezembro... nem no Natal, nem em dia nenhum.

Dói caraças! Mas dói todos os dias. Deixem-se de tretas!

Faz me falta. Muita. Não hoje. Sempre.

domingo, 18 de março de 2012

Uma questão de sentido

Correr atras ou fugir... A direcção é a mesma... O sentido é que é o oposto!
E é quase sempre assim... Uma questão de sentido, como nos vectores.



- Posted using BlogPress from my iPhone

domingo, 4 de março de 2012

Zurich




















- Posted using BlogPress from my iPhone

sexta-feira, 2 de março de 2012

Palavras acabadas em 'ade'

Imagem de cumplicidade!! Que rima com amizade, com simplicidade, com intensidade e faz pandã com imperiais, com abraços, com confissões e conversas tolas!

Que nos embriaguemos sempre de amizade, companheirismo e... Cumplicidade!



- Posted using BlogPress from my iPhone

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Coração

"Só tu me fazes dizer as coisas que te digo. Estou à tua espera. Quando chegares vou-te morder devagarinho. Só até fazer doer. Agora, para que o tempo passe, vou escrever o que passa pela minha cabeça. É então assim.

(...)

Restam as coisas simples. São as mais belas. Por exemplo o haver uma pessoa que goste de outra. Isto é o mais belo de tudo o que há no mundo por mais que se procure por todo o lado. E o que é que quer dizer uma menina gostar de um menino ou um menino gostar de uma menina? Quer dizer: fazerem tudo um pelo outro. O tudo podendo ser maior ou mais pequenino consoante a alma, o tempo e o espaço. E o que quer dizer um menino gostar de uma menina, menina que também gosta desse menino? Isso é o fim do mundo.

De vez em quando, muito de vez em quando, há um fim do mundo. O mais engraçado é que ninguém nota. O menos engraçado é que ninguém aprende. Isto é: ninguém sabe nem como começa nem como acaba, nem como se repete. Para dizer a verdade nem se sabe como dura um fim do mundo em que duas pessoas podem fazer tudo, são tudo, sem mais ninguém. Não está certo.

(...)

A vida não é assim uma sucessão de pequenos fins mas sim uma sucessão de pequenos milagres e não digo mais nada até tu chegares para te começar a morder. Só, só até doer.

Só tu me fazes fazer as coisas que te faço."

Coração @ Histórias Verdadeiras by Pedro Paixão

Gosto.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Uma questão de memória...

A memória é um músculo! Pelo menos, sempre me lembro de ouvir dizer que se treina!
Eu faço vários exercícios de memória... para não me esquecer das coisas... porque o relógio não pára e há pequenas coisas que faço questão de não me esquecer... só as boas!

E as ideias são como as cerejas (alguém se lembra da história das cerejas? "são como as cerejas que estão na minha cabeça") e atrás de uma ideia vem uma música e quando dou por mim o youtube toca o Bonga e atrás do Bonga tantas outras músicas, histórias, ideias e memórias..

De repente: Tó Semedo - Jura.

Ando uns 15 anos para trás no livro das memórias e encontro na minha cabeça um CD que a Célia gravou e que tinha escrito a caneta de acetato "Várias" como todos os CDs que ela gravava. Dizia na altura que gostava de gravar CDs com várias para nunca saber qual a música que toca a seguir.

A primeira música deste CD era uma Kisomba daquelas terríveis da moda. Tó Semedo canta Jura com aquela batida característica das kisombas da moda de fim de século.

O meu Pai dizia-me muitas vezes: "põe aquela... do tó jura!"

É engraçado como as memórias, mesmo as de momentos que não dá mesmo para recrear, me deixam a sorrir. Tem a ver com a forma de estar... com a forma como nos queremos lembrar das coisas...

Hoje, aqui e em directo, "aninhas, põe aquela do tó jura". Ponho pois!



bu sabi man'ta amabu?
n'ta jura!